Atitudes que podem parecer antipatia ou indiferença muitas vezes podem ser por causa da ansiedade social. Atender uma ligação, responder mensagens ou cumprimentar alguém pode ser um grande desafio...
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Preocupações constantes, mesmo com situações do dia a dia. A mente está sempre ocupada com o que pode dar errado — seja no trabalho, na saúde, nos relacionamentos ou no futuro. Pode vir acompanhada de tensão muscular, cansaço e dificuldade de concentração.
A psicoterapia trabalha o reconhecimento dos padrões de pensamento e a construção de estratégias para lidar com a insegurança e o excesso de preocupação.
Medo intenso de julgamento ou de situações em que se é o centro das atenções. Falar em público, se apresentar em uma reunião ou até participar de uma conversa podem gerar desconforto, medo de constrangimento e evitação.
O acompanhamento psicológico auxilia no enfrentamento gradual dessas situações, desenvolvendo autoconfiança e estratégias para lidar com o medo do julgamento.
Crises intensas de ansiedade, com sintomas físicos como falta de ar, coração acelerado, tontura, sensação de morte ou perda de controle. Muitas vezes, quem passa por isso teme ter novas crises e começa a evitar lugares ou situações.
O foco está em entender os gatilhos, reduzir o medo das sensações corporais e aprender a lidar com os episódios de pânico com mais segurança.
Medo de estar em locais onde seria difícil sair ou receber ajuda durante uma crise, como transporte público, filas, lugares abertos ou muito cheios. Pode causar isolamento e perda de qualidade de vida.
A psicoterapia propõe um trabalho gradual de exposição e reestruturação dos pensamentos, permitindo retomar atividades que foram sendo evitadas.
Sou psicóloga graduada pela Fae Centro Universitário e com especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental pela PUC do Rio Grande do Sul.
Ofereço apoio especializado no tratamento da ansiedade, estresse e outros transtornos psicológicos, conduzindo atendimentos clínicos direcionados a adultos e adolescentes.
Através da Terapia Cognitivo-Comportamental, você terá a oportunidade de aprender a gerenciar suas emoções, enfrentar medos e preocupações, proporcionando uma jornada terapêutica personalizada rumo ao equilíbrio emocional. Descubra como superar desafios emocionais e trilhar o caminho para uma vida mais serena e satisfatória.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem estruturada, prática e baseada em evidências, muito utilizada no tratamento da ansiedade. Parte da ideia de que pensamentos, emoções e comportamentos estão interligados e que, ao reconhecer e modificar padrões que alimentam o sofrimento, é possível lidar com os desafios de forma mais leve e equilibrada. Ao longo do processo, o paciente aprende a identificar o que mantém a ansiedade, desenvolve estratégias para enfrentamento e constrói formas mais saudáveis de se relacionar com suas emoções. Com foco no presente e em objetivos claros, a TCC oferece ferramentas que podem ser aplicadas no cotidiano, promovendo mais autonomia e bem-estar.
O acompanhamento psicológico é estruturado em etapas, mas cada processo é único. O ritmo de avanço respeita o momento e as necessidades de cada pessoa. A seguir, estão as principais fases do tratamento:
Nos primeiros encontros, o foco está em compreender como a ansiedade tem se manifestado, quais áreas da vida estão sendo impactadas e quais são os principais objetivos com o acompanhamento. Essa fase também é importante para criar um vínculo terapêutico e traçar, em conjunto, metas que servirão como guia para o processo.
Com base nas demandas apresentadas, são trabalhadas técnicas e ferramentas específicas para lidar com os sintomas da ansiedade. Isso pode incluir o reconhecimento de padrões de pensamento, o manejo da preocupação, o treino de habilidades sociais e estratégias de regulação emocional. O objetivo é que você possa aplicar essas ferramentas de forma prática em seu dia a dia, ampliando sua sensação de segurança e autonomia.
Com o avanço do processo, o foco passa a ser consolidar os progressos conquistados. Essa etapa envolve fortalecer o uso das estratégias aprendidas e preparar para lidar com possíveis situações futuras de instabilidade, prevenindo recaídas e promovendo estabilidade emocional no longo prazo.
A alta acontece quando as metas estabelecidas foram alcançadas e a pessoa se sente mais segura para seguir em frente por conta própria. O encerramento é feito de forma gradual, valorizando os avanços conquistados e oferecendo suporte para a transição, sempre com espaço para retomar o acompanhamento, se necessário.
Atitudes que podem parecer antipatia ou indiferença muitas vezes podem ser por causa da ansiedade social. Atender uma ligação, responder mensagens ou cumprimentar alguém pode ser um grande desafio...
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A tontura durante um ataque de pânico pode ser intensa e trazer a sensação de que você pode desmaiar. Mas, apesar do medo, isso é algo raro de acontecer. Isso acontece por causa da hiperventilação, que é quando a respiração fica rápida e superficial. Durante a crise, é comum respirar mais...
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